Chegamos exaustos do trekking do Annapurna Base Camp e decidimos descansar um pouco nesta tranquila cidade do Nepal, antes de voltarmos para a agitada Kathmandu. Aproveitamos para lavar algumas roupas do trekking e para pesquisar que pontos turísticos visitaríamos em Kathmandu.
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Tranquilidade das ruas de Pokhara |
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Calçadas bem largas e bastante comércio |
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Passeio de barco no lago Fewa |
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Ilha onde fica o templo hindu de Taal Barahi |
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Variedades de barcos |
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Congestionamento de barcos no embarque e desembarque da ilha |
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Lojinha de souvenirs |
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Templo Hindu de Taal Barahi |
Tomamos o mesmo ônibus turismo para voltar para Kathmandu que somente à 200 km de Pokhara. Contudo, a viagem dura em média 7 horas, pois além da rodovia ser mão dupla e cheia de curvas, ele faz paradas para café da manhã (15 minutos) e almoço (30 minutos). Ambos os ônibus que pegamos foram muito pontuais nas partidas e nessas duas paradas.
Passamos mais 6 dias inteiros em Kathmandu, os quais foram usados para preparar os próximos passos rumo à Índia e para conhecer seus pontos turísticos. Ela é uma cidade agitada com trânsito intenso de carros, motos e pessoas. Na Thamel, principal avenida da cidade, pode-se encontrar lojas bem diversificadas. O destaque é para as lojas de artesanatos, roupas típicas, vestuário e equipamentos de trekking. A variedade de restaurantes também não é ruim, ofertando comida chinesa, indiana, nepalesa, japonesa, chinesa, italiana e alemã. Os cafés e bakeries completam o repertório de alimentação. Nossa recomendação é o Roadhouse Café (Rs 750 em média por pessoa) para pratos italianos, Pinguin Café (Rs 750) para pratos nepaleses e indianos, Eletric Pagoda (Rs 600) para hambúrgueres e snacks, Places (Rs 400) para comidas vegetarianas e veganas, o Weizen German Bakery e o Hot Bread (Rs 100 a unidade) para pães e doces. Para àqueles que voltaram do trekking, assim como nós, e tem uma porção de roupas que precisam ser lavadas, não se preocupem, pois existem vários lugares que oferecem o serviço de lavagem de roupa. Em geral, o serviço é feito em 24 horas (Rs 50 a Rs 150 por Kg), mas se estiver disposto a pagar mais pela agilidade, alguns fazem em até 3 horas utilizando secadoras. Outra dica importante é saber negociar os preços de tudo àquilo que irá comprar, principalmente se não tiver etiqueta de preço. Mesmo com etiqueta, dá para barganhar um preço mais baixo. Abaixo seguem algumas dicas que coloquei em prática no Marrocos, China e Nepal:
1- Quando o vendedor lhe disser o preço, faça uma cara feia e ofereça seu primeiro preço. Seja firme e tente abaixar o preço com outras contra-propostas às dele.
2- Se tiver interessando em outro item, coloque-o na negociação e peça mais desconto.
3- Às vezes é melhor você fazer o “stress test” no vendedor para ver até que preço ele vai e depois ir embora. Daí, mais tarde ou no outro dia, você volta para falar com ele e mostra outra contra-proposta, mostrando o dinheiro vivo. Pode ter certeza que ele vai abaixar mais ainda o preço se tiver alguma gordura nele.
4- Arredonde os valores mostrando dinheiro vivo e em notas de maior valor. Por exemplo, se a melhor oferta dele chegou em Rs 1280 para uma calça, você mostra Rs 1200 em notas e diz que só tem isso. Algumas poucas vezes isso não deu certo comigo.
5- Lembre-se que uma boa negociação é àquela em que ambos saem satisfeitos. Afinal, pode ser que amanhã você volte na loja dele para fazer outra compra.
Em se tratando de pontos turísticos, para visitar os pontos mais distantes, aproveitamos a presença do ilustre casal de Brasileiros Gabi e Thiago, que conhecemos no hotel, para completarmos um taxi e conhecê-los durante uma tarde (Rs 1000 por pessoa). A propósito, aos interessados em viagens e lua-de-mel, recomendo que deem uma olhada no site deles
www.hellogringos.com, pois ele é muito bem estruturado, organizado e possui muitas dicas de viagens.
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